Estou entrando em recesso e voltarei com minhas atividades na internet após o ano novo com mais revistas inéditas.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Boas Festas a Todos
Gostaria de desejar um feliz Natal e um próspero ano novo a todos os leitores do blog e seus familiares.
Estou entrando em recesso e voltarei com minhas atividades na internet após o ano novo com mais revistas inéditas.
Estou entrando em recesso e voltarei com minhas atividades na internet após o ano novo com mais revistas inéditas.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Antena de ferrite para Ondas Médias
Depois de muitos experimentos com esse tipo de antena, essa é minha última montagem de antena de ferrite.
Nessa montagem eu usei um tubo de pvc de 32mm, é um tubo um pouco mais grosso do que o comum de 3/4 sendo que seu diâmetro interno tem 1 polegada.
Decidi fazer essa antena depois de montar uma versão menor com esse mesmo tubo, a vantagem de usar essa medida de tubo é que o capacitor variável cabe dentro do tubo sem ter que fazer adaptações ou cortes no tubo como fiz nessa outra antena.
Eu usei barras de ferrite que tinha por aqui e completei os espaços com ferrite em pó, todos os ferrites usados são para OM e não são ferrites de yoke de TV como fiz algumas experiências anteriores.
Abaixo a imagem dos ferrites dentro do tubo ainda sem adicionar o ferrite em pó.
O tubo tem um comprimento de 40 cm e foram necessários diversas barras de ferrite para preencher o comprimento total do tubo. Eu usei fio Litz para fazer a bobina e como não tinha um pedaço suficiente para a bobina toda eu fiz duas bobinas e liguei em série. A primeira bobina ficou com 15 espiras e a segunda com 25 espiras. O início da primeira bobina está a 16,5 cm de distância do lado oposto ao variável e a segunda bobina eu confeccionei com as espiras mais espaçadas para atingir o valor necessário para cobrir a faixa toda de OM, abaixo a foto das bobinas.
Para enrolar a segunda bobina com o espaçamento igual entre as espiras eu usei dois fios em paralelo e ao final, um deles foi retirado. O capacitor variável que usei foi retirado de uma sucata de rádio AM que foi conectado as secções em paralelo, também ajustei os trimmers dele para que o início do valor fique em torno de 1pF.
A faixa de atuação da antena ficou entre 460kHz a 1710kHz. Abaixo a foto mostrando a antena finalizada e comparando com o outra antena que eu já usava.
Usei um espaguete termo retrátil para dar o acabamento no tubo e proteger a bobina. Todo material usado(com exceção do espaguete termo retrátil) foi comprado no ferro velho e o custo da antena não passou dos R$15,00.
Conclusão
O ganho da antena praticamente dobrou em relação a antena de 1 polegada vista na imagem acima, mas em relação a minha loop de quadro de 50 cm ficou bem abaixo.
Para viagens onde não há possibilidade de levar antenas de grandes volumes é o ideal e pode proporcionar um bom divertimento se usada com um bom receptor, mas para prática do DX de longa distância o ganho ainda é muito baixo, para isso é melhor dar preferências para antenas loop de quadro com pelo menos 1 metro.
É possível fazer antenas de ferrite com mais ganho aumentando o diâmetro do tubo, mas não compensa porque se for adquirir material novo como as barras de ferrites por ex., o preço que se gasta pode ser usado para montar grandes antenas de quadro feitas de pvc e que sejam portáteis como nesse vídeo que foi onde me baseei para construir minha loop de quadro de 1 metro de pvc que pretendo fazer um post só para falar dela futuramente.
Para fazer minhas escutas eu usei a antena de ferrite de 1 polegada e quando tinha alguma emissora com sinal muito baixo eu usava minha loop de quadro de 50 cm para identificar a emissora, já com essa nova antena muitas das emissoras que chegavam fraca eu consegui identificar pois o sinal no receptor chega mais forte.
Abaixo um vídeo que acabei de fazer para adicionar nesse post.
Nessa montagem eu usei um tubo de pvc de 32mm, é um tubo um pouco mais grosso do que o comum de 3/4 sendo que seu diâmetro interno tem 1 polegada.
Decidi fazer essa antena depois de montar uma versão menor com esse mesmo tubo, a vantagem de usar essa medida de tubo é que o capacitor variável cabe dentro do tubo sem ter que fazer adaptações ou cortes no tubo como fiz nessa outra antena.
Eu usei barras de ferrite que tinha por aqui e completei os espaços com ferrite em pó, todos os ferrites usados são para OM e não são ferrites de yoke de TV como fiz algumas experiências anteriores.
Abaixo a imagem dos ferrites dentro do tubo ainda sem adicionar o ferrite em pó.
O tubo tem um comprimento de 40 cm e foram necessários diversas barras de ferrite para preencher o comprimento total do tubo. Eu usei fio Litz para fazer a bobina e como não tinha um pedaço suficiente para a bobina toda eu fiz duas bobinas e liguei em série. A primeira bobina ficou com 15 espiras e a segunda com 25 espiras. O início da primeira bobina está a 16,5 cm de distância do lado oposto ao variável e a segunda bobina eu confeccionei com as espiras mais espaçadas para atingir o valor necessário para cobrir a faixa toda de OM, abaixo a foto das bobinas.
Para enrolar a segunda bobina com o espaçamento igual entre as espiras eu usei dois fios em paralelo e ao final, um deles foi retirado. O capacitor variável que usei foi retirado de uma sucata de rádio AM que foi conectado as secções em paralelo, também ajustei os trimmers dele para que o início do valor fique em torno de 1pF.
A faixa de atuação da antena ficou entre 460kHz a 1710kHz. Abaixo a foto mostrando a antena finalizada e comparando com o outra antena que eu já usava.
Usei um espaguete termo retrátil para dar o acabamento no tubo e proteger a bobina. Todo material usado(com exceção do espaguete termo retrátil) foi comprado no ferro velho e o custo da antena não passou dos R$15,00.
Conclusão
O ganho da antena praticamente dobrou em relação a antena de 1 polegada vista na imagem acima, mas em relação a minha loop de quadro de 50 cm ficou bem abaixo.
Para viagens onde não há possibilidade de levar antenas de grandes volumes é o ideal e pode proporcionar um bom divertimento se usada com um bom receptor, mas para prática do DX de longa distância o ganho ainda é muito baixo, para isso é melhor dar preferências para antenas loop de quadro com pelo menos 1 metro.
É possível fazer antenas de ferrite com mais ganho aumentando o diâmetro do tubo, mas não compensa porque se for adquirir material novo como as barras de ferrites por ex., o preço que se gasta pode ser usado para montar grandes antenas de quadro feitas de pvc e que sejam portáteis como nesse vídeo que foi onde me baseei para construir minha loop de quadro de 1 metro de pvc que pretendo fazer um post só para falar dela futuramente.
Para fazer minhas escutas eu usei a antena de ferrite de 1 polegada e quando tinha alguma emissora com sinal muito baixo eu usava minha loop de quadro de 50 cm para identificar a emissora, já com essa nova antena muitas das emissoras que chegavam fraca eu consegui identificar pois o sinal no receptor chega mais forte.
Abaixo um vídeo que acabei de fazer para adicionar nesse post.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Exaustor para ferro de solda [Parte 2 e 3]
Acabou ficando em duas partes porque a bateria da câmera acabou quando estava gravando e eu não juntei.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Livros diversos
Dando continuidade a série de livros postadas aqui eu trago mais três edições, essa é mais uma contribuição do Roberto.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Exaustor para ferro de solda [Parte 1]
Esse é mais uma ferramenta indispensável a qualquer técnico/hobbysta, essa é a primeira de quatro partes que filmei para compartilhar com todos que gostam de eletrônica.
domingo, 25 de outubro de 2015
Fonte Variável - Três saídas independentes [Parte final]
Neste post eu trago a parte final dessa montagem, vai ficar faltando a inclusão das três chaves seletoras, mas pelo menos com os potenciômetros é possível usá-la normalmente.
Eu dividi o esquema em duas partes, a primeira parte é referente a placa principal que possui a ponte retificadora, os capacitores de filtro, o LED e os componentes que estão na placa fixa nos bornes de saída e a segunda parte é do bloco regulador, abaixo os dois esquemas:
BR1 - Bloco regulador
B1 - D3SBA60 [RS405M]
D1 - LED vermelho
D2 - 1N4007
R1 - 2,2K
R2 - 4,7K
C1 - 2200uF + 1000uF x 50V
C2 - 100n [cerâmico]
C3 - 100n [poliester]
C4 - 220uF x 25V
C5, C6 - 10n [cerâmico]
C7, C8 - 1n x 1kV [cerâmico]
FL1 - Filtro de linha para 2A
F1 - Fusível 1,5A
T1 - 110/220V >> 3x20V X 2A
- Bloco regulador
IC1 - LM317T
D1, D2 - 1N4007
R1, R2 - 150R
R3, R4, R9, R11 - 1,5K
R5 - 560R
R6 - 270R
R7, R8 - 680R
R10 - 390R
R12 - 1K
R13 - 220R
C1 - 100n [cerâmico]
C2 - 220uF x 25V
C3 - 1uF x 25V [tântalo]
S1 - Chave 1 posição/6 polos [Potenciômetro de 5k]
Todos os resistores são de 1/8W ou mais.
Lembrando que esses componentes são para uma fonte, como são três independentes, terá que multiplicar por três o número de componentes usados.
Como havia falado no vídeo, eu usei um potenciômetro no lugar da chave, mas eu tinha escolhido o uso da chave porque quando da um problema no potenciômetro, a tensão de saída é máxima, dificilmente o potenciômetro entra em curto, também como a chave já está pré selecionado a tensão de saída de acordo com o divisor resistivo não haveria motivos para medir a tensão de saída quando eu fosse usar, já que eu não adicionei nenhum voltímetro no painel frontal, com o potenciômetro eu terei que usar o multímetro para ajustar as tensões antes de usar.
O transformador eu já tinha, mas como o secundário dele era outra tensão eu resolvi enrolar, usei fio 18AWG para isso e a tensão em aberto ficou em 21,3Vac. Abaixo uma foto antes de passar fita crepe para dar o acabamento final:
Abaixo algumas imagens das placas:
Apesar de ter que substituir um dos potenciômetros e refazer a ligação da chave 110/220V eu fiz um vídeo final testando com minha carga ativa de baixa corrente
Eu dividi o esquema em duas partes, a primeira parte é referente a placa principal que possui a ponte retificadora, os capacitores de filtro, o LED e os componentes que estão na placa fixa nos bornes de saída e a segunda parte é do bloco regulador, abaixo os dois esquemas:
Placa principal
Bloco regulador
Além desses componentes eu adicionei um capacitor cerâmico de 1n x 1kV entre a fase e o terra e entre o neutro e terra para desacoplar a RF na entrada AC, um filtro AC e um fusível de 1,5A na entrada AC como mostro nesse outro esquema abaixo:
Eu simplifiquei esse desenho, mas tem também a chave que seleciona 110/220V no primário do transformador, lembrando que o terra dos capacitores C4, C5, C7 e C8 assim como o filtro FL1 não são ligados aos negativos das saídas, são conectados ao terra da tomada na entrada AC.
A lista dos componentes segue abaixo:
- Placa principal
BR1 - Bloco regulador
B1 - D3SBA60 [RS405M]
D1 - LED vermelho
D2 - 1N4007
R1 - 2,2K
R2 - 4,7K
C1 - 2200uF + 1000uF x 50V
C2 - 100n [cerâmico]
C3 - 100n [poliester]
C4 - 220uF x 25V
C5, C6 - 10n [cerâmico]
C7, C8 - 1n x 1kV [cerâmico]
FL1 - Filtro de linha para 2A
F1 - Fusível 1,5A
T1 - 110/220V >> 3x20V X 2A
- Bloco regulador
IC1 - LM317T
D1, D2 - 1N4007
R1, R2 - 150R
R3, R4, R9, R11 - 1,5K
R5 - 560R
R6 - 270R
R7, R8 - 680R
R10 - 390R
R12 - 1K
R13 - 220R
C1 - 100n [cerâmico]
C2 - 220uF x 25V
C3 - 1uF x 25V [tântalo]
S1 - Chave 1 posição/6 polos [Potenciômetro de 5k]
Todos os resistores são de 1/8W ou mais.
Como havia falado no vídeo, eu usei um potenciômetro no lugar da chave, mas eu tinha escolhido o uso da chave porque quando da um problema no potenciômetro, a tensão de saída é máxima, dificilmente o potenciômetro entra em curto, também como a chave já está pré selecionado a tensão de saída de acordo com o divisor resistivo não haveria motivos para medir a tensão de saída quando eu fosse usar, já que eu não adicionei nenhum voltímetro no painel frontal, com o potenciômetro eu terei que usar o multímetro para ajustar as tensões antes de usar.
O transformador eu já tinha, mas como o secundário dele era outra tensão eu resolvi enrolar, usei fio 18AWG para isso e a tensão em aberto ficou em 21,3Vac. Abaixo uma foto antes de passar fita crepe para dar o acabamento final:
Abaixo algumas imagens das placas:
O desenho das placas feito a mão com ajuda do papel milimetrado
Detalhe do C1 do bloco regulador
Apesar de ter que substituir um dos potenciômetros e refazer a ligação da chave 110/220V eu fiz um vídeo final testando com minha carga ativa de baixa corrente
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Fonte variável - Três saídas independentes [Parte 2]
Neste post eu coloco o vídeo da montagem quase acabada, no próximo post eu vou colocar os esquemas usados na montagem.
domingo, 11 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Revistas Saber Eletrônica
Depois de um tempo sem atualizar, um amigo meu leitor do blog achou na net algumas edições que não tinha no blog, estou adicionando aos poucos conforme for baixando e upando.
Também estou recebendo algumas edições do leitor Zacarias - que já faz tempo que vem ajudando com contribuições para o blog - de algumas edições da Revista Eletrônica que foi antecessora a Saber Eletrônica, é um grande achado que ele digitalizou e me enviou os arquivos para que eu compartilhe com todos.
Para quem não conhece a história, a Revista Eletrônica foi publicada pela Etegil até o número 44, a partir do número 45 se tornou Saber Eletrônica, por isso estou colocando na mesma tabela, assim como fiz com a núm. 35 que eu já tinha.
Também estou recebendo algumas edições do leitor Zacarias - que já faz tempo que vem ajudando com contribuições para o blog - de algumas edições da Revista Eletrônica que foi antecessora a Saber Eletrônica, é um grande achado que ele digitalizou e me enviou os arquivos para que eu compartilhe com todos.
Para quem não conhece a história, a Revista Eletrônica foi publicada pela Etegil até o número 44, a partir do número 45 se tornou Saber Eletrônica, por isso estou colocando na mesma tabela, assim como fiz com a núm. 35 que eu já tinha.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
Fonte variável - Três saídas independentes
Já faz um tempo que estou fazendo algumas experiências com um circuito de proteção que necessita de três tensões independentes, mas como as fontes que eu usava nos testes não estavam muito boas eu resolvi montar uma nova, eu já tinha a maioria dos componentes, só precisei de uma nova caixa e um pedaço de fio esmaltado para enrolar o transformador.
A montagem está em andamento e eu preciso acertar uma furação na parte frontal da caixa que fiz e não ficou boa.
Eu fiz um vídeo mostrando a montagem finalizada das placas, ainda precisa de um ajuste, mas está pronta, como o preço das chaves seletoras estão um pouco caros eu resolvi usar potenciômetro, mas futuramente pretendo substituir pelas chaves seletoras.
A montagem está em andamento e eu preciso acertar uma furação na parte frontal da caixa que fiz e não ficou boa.
Eu fiz um vídeo mostrando a montagem finalizada das placas, ainda precisa de um ajuste, mas está pronta, como o preço das chaves seletoras estão um pouco caros eu resolvi usar potenciômetro, mas futuramente pretendo substituir pelas chaves seletoras.
Os detalhes e as informações vão ficar para outro post com a montagem já finalizada, na descrição do vídeo tem um link que mostra algumas imagens das placas e do transformador finalizado.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
domingo, 19 de julho de 2015
Carga ativa para baixa corrente
Depois de montar a carga ativa para 20A eu resolvi montar uma versão mais simples e prática com apenas um transistor de potência.
Eu tinha acabado de desmontado uma fonte que fiz para alimentar dois auto rádios, nela eu usei um dissipador (com ventilador) de uma antiga CPU no transistor de passagem (usei o TIP2955), então pensei, porque não usar um transistor de potência, com um encapsulamento igual ao TIP2955, mas que tenha uma potência razoável para usar com fontes de pelo menos 3A?
Fui dar uma olhada nos transistores NPN que tinha e separei o TIP58A, peguei ao acaso e a princípio eu não fiz nenhum tipo de cálculo, só fui ver a potência dele e a corrente de coletor no datasheet.
Depois que eu montei, fiz alguns testes e dias depois uns cálculos. De acordo com as tensões que medi no resistor R2 eu considerei um divisor de tensão, sendo R1 o transistor Q2, eu calculei a resistência aproximada de Q2 que com um consumo de 4A a resistência ficou em 2,8 ohms, isso quer dizer que quando tiver passando uma corrente de 4A por Q2 ele vai dissipar 46W aproximadamente, nesse dia que fiz os cálculos eu percebi a coincidência, o TIP58A tem 50W de potência(até 100°C).
A tensão no resistor R2 quando passa 4A é de 0,423V medido com multímetro, sendo que a potência calculada seria de 1,7W aproximadamente, eu usei de 5W que está mais que suficiente.
Respeitando a Ic de Q2 acredito que possa usar essa carga para correntes maiores por um período de tempo menor ou que seja limitado pelo tamanho do dissipador, como eu fiz essa carga para testar fontes de baixa corrente, 4A é mais que suficiente. Usando um TIP3055 como Q2 é possível "puxar" correntes maiores. É bom observar também que vai ter um aumento na potência dissipada no resistor R2 por usar acima de 4A, nos testes que fiz a temperatura do resistor subiu bem rápido, o máximo de corrente que cheguei a testar ficou nos 6,5A aproximadamente (por alguns segundos apenas), não quis forçar para não queimar o transistor.
Com apemas um transistor o esquema ficou bem simples:
Como não pensava em colocar alimentação interna eu desenhei a placa da carga separado da fonte como mostro na foto abaixo:
Abaixo as fotos da carga finalizada.
Aproveitei uma caixa de fonte de computador que tem um espaço mais que suficiente. Quem quiser montar, mas não tem os transistores do esquema pode usar qualquer transistor NPN com potência equivalente ou maior, no caso do driver qualquer BD NPN de média potência serve, pode usar também no lugar de R2 10 resistores de 1W x 1Ω como são normalmente usados em outros esquemas de cargas ativas pela internet, se for usar continuamente em 4A durante quase todo o dia é bom caprichar no dissipador do driver também. A fonte de alimentação deve ter 12V por pelo menos 400mA.
Atualização
Eu tinha acabado de desmontado uma fonte que fiz para alimentar dois auto rádios, nela eu usei um dissipador (com ventilador) de uma antiga CPU no transistor de passagem (usei o TIP2955), então pensei, porque não usar um transistor de potência, com um encapsulamento igual ao TIP2955, mas que tenha uma potência razoável para usar com fontes de pelo menos 3A?
Fui dar uma olhada nos transistores NPN que tinha e separei o TIP58A, peguei ao acaso e a princípio eu não fiz nenhum tipo de cálculo, só fui ver a potência dele e a corrente de coletor no datasheet.
Depois que eu montei, fiz alguns testes e dias depois uns cálculos. De acordo com as tensões que medi no resistor R2 eu considerei um divisor de tensão, sendo R1 o transistor Q2, eu calculei a resistência aproximada de Q2 que com um consumo de 4A a resistência ficou em 2,8 ohms, isso quer dizer que quando tiver passando uma corrente de 4A por Q2 ele vai dissipar 46W aproximadamente, nesse dia que fiz os cálculos eu percebi a coincidência, o TIP58A tem 50W de potência(até 100°C).
A tensão no resistor R2 quando passa 4A é de 0,423V medido com multímetro, sendo que a potência calculada seria de 1,7W aproximadamente, eu usei de 5W que está mais que suficiente.
Respeitando a Ic de Q2 acredito que possa usar essa carga para correntes maiores por um período de tempo menor ou que seja limitado pelo tamanho do dissipador, como eu fiz essa carga para testar fontes de baixa corrente, 4A é mais que suficiente. Usando um TIP3055 como Q2 é possível "puxar" correntes maiores. É bom observar também que vai ter um aumento na potência dissipada no resistor R2 por usar acima de 4A, nos testes que fiz a temperatura do resistor subiu bem rápido, o máximo de corrente que cheguei a testar ficou nos 6,5A aproximadamente (por alguns segundos apenas), não quis forçar para não queimar o transistor.
Com apemas um transistor o esquema ficou bem simples:
Como não pensava em colocar alimentação interna eu desenhei a placa da carga separado da fonte como mostro na foto abaixo:
Abaixo as fotos da carga finalizada.
Aproveitei uma caixa de fonte de computador que tem um espaço mais que suficiente. Quem quiser montar, mas não tem os transistores do esquema pode usar qualquer transistor NPN com potência equivalente ou maior, no caso do driver qualquer BD NPN de média potência serve, pode usar também no lugar de R2 10 resistores de 1W x 1Ω como são normalmente usados em outros esquemas de cargas ativas pela internet, se for usar continuamente em 4A durante quase todo o dia é bom caprichar no dissipador do driver também. A fonte de alimentação deve ter 12V por pelo menos 400mA.
Atualização
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Tecnologia full-duplex dobra capacidade de celulares e Wi-Fi
Teste do novo transmissor full-duplex em uma câmara anecoica.
Uma nova tecnologia de transmissão sem fios pode mudar fundamentalmente o projeto dos sistemas de transmissão via rádio, além de aumentar a largura de banda e a capacidade das redes sem fios, e reduzir o consumo de bateria dos equipamentos portáteis. Leo Laughlin e seus colegas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, desenvolveram uma técnica que estima e anula a interferência gerada pela transmissão de cada aparelho.
Isto permite que um dispositivo de rádio transmita e receba no mesmo canal ao mesmo tempo. Em outras palavras, torna-se necessário apenas um canal para a comunicação de duas vias, utilizando a metade do espectro eletromagnético em comparação com a tecnologia atual.
Arquitetura full-duplex
Esta nova arquitetura full-duplex combina uma técnica de "isolamento de equilíbrio elétrico" com outra chamada "cancelamento ativo de frequência de rádio", suprimindo a interferência por um fator de mais de 100 milhões. O protótipo usa apenas componentes disponíveis comercialmente, tornando-o adequado para uso em aparelhos móveis, como celulares e tablets. Se for adotada em um sistema Wi-Fi, por exemplo, esta técnica pode dobrar a capacidade de um ponto de acesso, permitindo a conexão de um maior número de usuários, ou dobrar a taxa de dados para os usuários atuais.
Para os celulares, a operação full-duplex também poderia aumentar a capacidade e a velocidade de transmissão, ou, alternativamente, manter a rede atual com menor número de estações rádio-base, diminuindo o custo de operação. "Até agora havia um problema fundamental não solucionado com as comunicações via rádio. Como o espectro radioelétrico é um recurso limitado, e com as operadoras de rede pagando milhões para ter acesso a esse espectro, a solução deste problema nos coloca um passo mais perto de dispositivos mais rápidos, mais baratos e mais verdes para o nosso futuro conectado," disse Leo Laughlin.
domingo, 10 de maio de 2015
Feliz Dia das Mães
Todos os dias é dia das mães, mas hoje, como feriado tradicional, eu gostaria de desejar a todas as mães que me acompanham, às mães dos leitores que me acompanham, a minha mãe e a todas as outras mães do Brasil e do mundo um feliz dia das mães com muita paz e harmonia.
domingo, 19 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Conversor de tensão para saída auxiliar da bancada - 12V >> 9V
Circuito muito simples que estou utilizando na minha bancada para ter uma saída de 9V fixa além da saída de 12V.
Componentes:
IC1 - LM317T
D1, D2 - 1N4007
C1, C4 - 100n
C2 - 10µ x 16V
C3 - 1000µ X 16V
R1 - 6,8k x 1/4W
R2 - 1k x 1/4W
Ps: Eu adicionei um LED na saída que não está no esquema.
IC1 - LM317T
D1, D2 - 1N4007
C1, C4 - 100n
C2 - 10µ x 16V
C3 - 1000µ X 16V
R1 - 6,8k x 1/4W
R2 - 1k x 1/4W
Ps: Eu adicionei um LED na saída que não está no esquema.
Teste com carga ativa:
sábado, 4 de abril de 2015
Revistas - Aviso aos leitores
Gostaria de avisar os leitores do blog que eu tenho algumas edições em papel que estão em melhor estado que algumas edições digitalizadas disponíveis no blog, por isso estarei digitalizando novamente para substituir os arquivos daqui do blog por versões melhores, por isso toda vez que o arquivo for substituído eu vou acrescentar um "(Sub)" na lista de atualizações.
Também estarei arrumando alguns números que foram colocados errados, como a edição número 02 da revista Mundo Eletrônico. A edição número 02 que estava disponível na lista era uma edição especial, como ontem eu digitalizei a edição 02 "normal" eu fiz uma pequena correção na lista, portanto para quem baixou a edição 02 antes da correção, verá que ela é uma edição especial.
Qualquer dúvida é só deixar um comentário.
Também estarei arrumando alguns números que foram colocados errados, como a edição número 02 da revista Mundo Eletrônico. A edição número 02 que estava disponível na lista era uma edição especial, como ontem eu digitalizei a edição 02 "normal" eu fiz uma pequena correção na lista, portanto para quem baixou a edição 02 antes da correção, verá que ela é uma edição especial.
Qualquer dúvida é só deixar um comentário.
domingo, 29 de março de 2015
Receptor de conversão direta
Essa é uma montagem que eu fiz já faz algum tempo, pra quem acompanha meu canal no youtube já viu ele em funcionamento.
Depois de ganhar o CI NE602 do meu amigo Alexandre Madeiro [PU2SKA] (Alexandre obrigado pelo presente!!!), eu parti para montagem, pois ele é o coração desse receptor de conversão direta contendo o mixer e o oscilador local. O receptor que montei é baseado no projeto do Neophyte, mas eu decidi fazer algumas alterações no projeto original. Para quem não conhece receptores de conversão direta eu descrevo abaixo o funcionamento dele.
O sinal de radiofrequência recebido é modificado, pelo misturador, usando o sinal de um oscilador local. O misturador é um elemento não linear, que combina os dois sinais: sinal de radiofrequência e o sinal do oscilador local resultando em um sinal de várias frequências.
Como o oscilador local funciona à mesma frequência do sinal de radiofrequência recebido, ou numa frequência muito próxima no caso de recepção em CW ou SSB, a diferença resultante dessa mistura representa o sinal de áudio. Os sinais de amplitude modulada (AM) são obtidos fazendo o sinal de radiofrequência igual ao sinal do oscilador local, assim só as bandas laterais passarão pelo circuito e elas são precisamente o sinal de áudio.
Abaixo o esquema de blocos do receptor.
No caso de CW e SSB é necessário deslocar ligeiramente a frequência do oscilador local para recuperar o sinal transmitido. Na saída do misturador temos o sinal de áudio que deverá passar por um filtro passa-baixo de áudio antes de ser amplificado, o amplificador deverá ter alto ganho.
Nos esquemas mais simples como o Neophyte não é usado um circuito amplificador de RF, se desejar usar é necessário um filtro na saída para selecionar o sinal desejado e eliminar os indesejados, principalmente sinais de broadcast de AM. Existem na internet alguns projetos com esse filtro.
No meu projeto eu adicionei um par de diodos em contrafase na entrada da antena para proteger de sinais altos e picos de estática durante chuva com raios. Na saída de áudio eu aproveitei uma saída somente e adicionei um filtro passivo simples que vou substituir por outro mais elaborado futuramente e depois usei um pré-amplificador de um artigo da revista Elektor versão portuguesa antes do amplificador para melhorar o ganho na saída. Como o CI amplificador usado não tem um ganho muito bom com alto-falantes eu resolvi adicionar esse pré, mas se for usado um fone de ouvido não será necessário.
O esquema do receptor segue abaixo:
A versão que montei é para a faixa dos 80m que depois vou mudar para 40m.
Para quem quiser montar para faixa dos 40m é só substituir alguns capacitores de acordo com a tabela abaixo:
Lembrando que esses capacitores devem ser de mica, poliestireno ou mica prateada para garantir uma estabilidade boa no oscilador. No caso do C1 pode ser cerâmico, mas tem que ser NP0 (aquele com a pinta preta do lado oposto aos terminais).
O esquema do pré e do amplificador seguem abaixo:
Eu alterei os valores do capacitor de entrada e de saída, no esquema original da revista, o capacitor de entrada é de 6,8µF e o de saída é de 10µF, como gosto de um som um pouco mais agudo resolvi fazer essa mudança.
Também alterei o capacitor de entrada do amplificador, o original era de 10µF. Eu aproveitei uns retalhos de acrílico que tinha para fazer a caixa do receptor e o resultado ficou assim:
Como o pré e o amplificador é alimentado por 12V e o receptor por 6V e eu não tinha um zener para usar, eu aproveitei que tinha que colocar um interruptor e uma entrada de alimentação, eu fiz uma placa para distribuir a alimentação usando um LM317 para os 6V, mas quem tiver um zener pode usar sem problema já que o circuito consome muito pouco.
Nessa foto é possível ver como fiz para não ter que fixar o variável por fora, se eu fizesse assim ia aparecer os parafusos no painel. Na saída de som eu usei um daqueles conectores de saída dos aparelhos de som, fiz a ligação de forma que os falantes fiquem em série, assim mesmo se usar caixas de 4 ohms não vai sobrecarregar o CI amplificador.
As duas bobinas eu tive que enrolar novamente, pois as que eu tinha não batiam com o datasheet delas, para quem não achar as bobinas verdes pode enrolar usando 14 espiras no primário (a derivação é na 5ª espira) e 2 espiras no secundário, o capacitor que está em paralelo com o primário é de 47pF e o valor da bobina deve variar em algo em torno de 3,2µH a 5,7µH, o valor nominal é de 4,7µH, o fio pode ser reaproveitado de outra bobina, como o fio tem um esmalte de baixo ponto de fusão não é necessário raspar, é só soldar direto que o esmalte evapora com o calor.
Abaixo estão os dois vídeos que falei no início no post.
Depois de ganhar o CI NE602 do meu amigo Alexandre Madeiro [PU2SKA] (Alexandre obrigado pelo presente!!!), eu parti para montagem, pois ele é o coração desse receptor de conversão direta contendo o mixer e o oscilador local. O receptor que montei é baseado no projeto do Neophyte, mas eu decidi fazer algumas alterações no projeto original. Para quem não conhece receptores de conversão direta eu descrevo abaixo o funcionamento dele.
O sinal de radiofrequência recebido é modificado, pelo misturador, usando o sinal de um oscilador local. O misturador é um elemento não linear, que combina os dois sinais: sinal de radiofrequência e o sinal do oscilador local resultando em um sinal de várias frequências.
Como o oscilador local funciona à mesma frequência do sinal de radiofrequência recebido, ou numa frequência muito próxima no caso de recepção em CW ou SSB, a diferença resultante dessa mistura representa o sinal de áudio. Os sinais de amplitude modulada (AM) são obtidos fazendo o sinal de radiofrequência igual ao sinal do oscilador local, assim só as bandas laterais passarão pelo circuito e elas são precisamente o sinal de áudio.
Abaixo o esquema de blocos do receptor.
No caso de CW e SSB é necessário deslocar ligeiramente a frequência do oscilador local para recuperar o sinal transmitido. Na saída do misturador temos o sinal de áudio que deverá passar por um filtro passa-baixo de áudio antes de ser amplificado, o amplificador deverá ter alto ganho.
Nos esquemas mais simples como o Neophyte não é usado um circuito amplificador de RF, se desejar usar é necessário um filtro na saída para selecionar o sinal desejado e eliminar os indesejados, principalmente sinais de broadcast de AM. Existem na internet alguns projetos com esse filtro.
No meu projeto eu adicionei um par de diodos em contrafase na entrada da antena para proteger de sinais altos e picos de estática durante chuva com raios. Na saída de áudio eu aproveitei uma saída somente e adicionei um filtro passivo simples que vou substituir por outro mais elaborado futuramente e depois usei um pré-amplificador de um artigo da revista Elektor versão portuguesa antes do amplificador para melhorar o ganho na saída. Como o CI amplificador usado não tem um ganho muito bom com alto-falantes eu resolvi adicionar esse pré, mas se for usado um fone de ouvido não será necessário.
O esquema do receptor segue abaixo:
A versão que montei é para a faixa dos 80m que depois vou mudar para 40m.
Para quem quiser montar para faixa dos 40m é só substituir alguns capacitores de acordo com a tabela abaixo:
Banda | C1 | C7 e C8 | C9 | C10 | C11 |
80m | 330pF | 1nF | 470pF | 270pF | 120pF |
40m | - | 330pF | 120pF | 68pF | 150pF |
Lembrando que esses capacitores devem ser de mica, poliestireno ou mica prateada para garantir uma estabilidade boa no oscilador. No caso do C1 pode ser cerâmico, mas tem que ser NP0 (aquele com a pinta preta do lado oposto aos terminais).
O esquema do pré e do amplificador seguem abaixo:
Também alterei o capacitor de entrada do amplificador, o original era de 10µF. Eu aproveitei uns retalhos de acrílico que tinha para fazer a caixa do receptor e o resultado ficou assim:
Como o pré e o amplificador é alimentado por 12V e o receptor por 6V e eu não tinha um zener para usar, eu aproveitei que tinha que colocar um interruptor e uma entrada de alimentação, eu fiz uma placa para distribuir a alimentação usando um LM317 para os 6V, mas quem tiver um zener pode usar sem problema já que o circuito consome muito pouco.
As duas bobinas eu tive que enrolar novamente, pois as que eu tinha não batiam com o datasheet delas, para quem não achar as bobinas verdes pode enrolar usando 14 espiras no primário (a derivação é na 5ª espira) e 2 espiras no secundário, o capacitor que está em paralelo com o primário é de 47pF e o valor da bobina deve variar em algo em torno de 3,2µH a 5,7µH, o valor nominal é de 4,7µH, o fio pode ser reaproveitado de outra bobina, como o fio tem um esmalte de baixo ponto de fusão não é necessário raspar, é só soldar direto que o esmalte evapora com o calor.
Abaixo estão os dois vídeos que falei no início no post.
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
Mais um ano de vida
Gostaria de agradecer todos os leitores e principalmente aqueles que contribuem com o blog, ainda tenho mais revistas inéditas para serem digitalizadas e também mais contribuintes estão aparecendo, com isso teremos, em breve, todas as coleções digitalizadas e disponíveis gratuitamente a todos.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Alerta - Revistas de Eletrônica
Vocês devem ter percebido que algumas edições mais novas apareceram com uma mensagem ou uma página com um aviso, pois bem isso foi feito porque tem um espertinho que está baixando as revistas daqui do blog e vendendo no Mercado Livre.
Quero deixar claro que eu não tenho nenhuma relação com esse individuo, eu uso o blog para compartilhar essas revistas gratuitamente para consultas e pesquisas por parte de alunos, professores e hobistas, também para preservar essas revistas técnicas brasileiras para que seus idealizadores nunca sejam esquecidos, não ganho absolutamente nada com o blog, como podem ver não tenho nenhuma propaganda e também não ganho nada com os downloads como muitos podem pensar.
Para concluir, estou alterando algumas configurações no Mediafire e pode ocorrer algum problema de acesso das revistas, como já aconteceu com as Monitor de Rádio e TV, por isso peço aos leitores que me informem assim que possível de qualquer erro nos links.
Quero deixar claro que eu não tenho nenhuma relação com esse individuo, eu uso o blog para compartilhar essas revistas gratuitamente para consultas e pesquisas por parte de alunos, professores e hobistas, também para preservar essas revistas técnicas brasileiras para que seus idealizadores nunca sejam esquecidos, não ganho absolutamente nada com o blog, como podem ver não tenho nenhuma propaganda e também não ganho nada com os downloads como muitos podem pensar.
Para concluir, estou alterando algumas configurações no Mediafire e pode ocorrer algum problema de acesso das revistas, como já aconteceu com as Monitor de Rádio e TV, por isso peço aos leitores que me informem assim que possível de qualquer erro nos links.
Revista Saber Eletrônica
As revistas Saber Eletrônica teve início na edição 45 dando continuidade às edições da Revista Eletrônica.
Segue os números que tenho.
361 | 362 | 363 | 364 | 365 | 366 | 367 | 368 | 369 | 370 |
371 | 372 | 373 | 374 | 375 | 376 | 377 | 378 | 379 | 380 |
381 | 382 | 383 | 384 | 385 | 386 | 387 | 388 | 389 | 390 |
391 | 392 | 393 | 394 | 395 | 396 | 397 | 398 | 399 | 400 |
401 | 402 | 403 | 404 | 405 | 406 | 407 | 408 | 409 | 410 |
411 | 412 | 413 | 414 | 415 | 416 | 417 | 418 | 419 | 420 |
421 | 422 | 423 | 424 | 425 | 426 | 427 | 428 | 429 | 430 |
431 | 432 | 433 | 434 | 435 | 436 | 437 | 438 | 439 | 440 |
441 | 442 | 443 | 444 | 445 | 446 | 447 | 448 | 449 | 450 |
451 | 452 | 453 | 454 | 455 | 456 | 457 | 458 | 459 | 460 |
461 | 462 | 463 | 464 | 465 | 466 | 467 | 468 | 469 | 470 |
471 | 472 | 473 | 474 | 475 | 476 | 477 | 478 | 479 | 480 |
481 | 482 | 483 | 484 | 485 | 486 | 487 | 488 | 489 | 490 |
491 | 492 | 493 | 494 | 495 | 496 | 497 | 498 | 499 | 500 |
Fora de Série | |||||||||
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 |
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
Fora de Série Especial | |||||||||
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 |
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